Série Carrancas Felinas

As carrancas são figuras antropomórficas e apresentam uma mistura de detalhes da fisionomia humana com atributos animais. Pertencem ao folclore brasileiro, confeccionadas em madeira entalhada ou barro. Surgiram no começo do século XX como imagens religiosas usadas para adornar a proa das barcas que trafegavam no rio São Francisco, espantar os maus espíritos e protegê-las das tempestades. Hoje estão associadas a contextos religiosos e são consideradas símbolo de proteção e decoração. 

A série “Carrancas Felinas”, que também integra outras linhas, como as carrancas felinas de parede cortadas a laser, e as tridimensionais de chão, feitas em madeira, compreende um conjunto de obras de arte com uso de arquétipos de felinos (gatos, onças, tigres, panteras, etc). As inspirações partem de temáticas culturais, folclóricas, esotéricas e psicodélicas, como os Alebrijes mexicanos, as máscaras tribais, as carrancas de proteção, os arquétipos de animais de poder, as geometrias sagradas, os gráficos radiestésicos, os grafismos marajoara e o abstracionismo geométrico. O projeto busca resgatar o arquétipo da carranca, integrá-lo e ressignificar seus atributos místicos, simbólicos e estéticos, ampliando e enriquecendo a percepção dos mesmos como arte, símbolo de proteção, decoração e referência cultural nacional, através de uma abordagem inovadora e contemporânea, adotando o felino como figura principal.

O caminho da pantera é solitário, como o caminho de qualquer ser a partir de sua construção, autoconhecimento e cura. O significado da pantera nesta arte é para nos lembrar de olhar, aceitar, acolher e integrar as sombras e tudo aquilo que não nos orgulhamos de sermos ou termos sido, mas que é inerente ao nosso ser e justamente o que nos trouxe ao momento presente. A pantera é uma poderosa guardiã, este arquétipo simboliza ferocidade, valentia, agressividade e poder e sugere o enfrentamento dos medos, ilusões, dúvidas e culpas. Está intimamente ligada à noite, à lua, ao inconsciente e ao sagrado feminino, desperta os instintos, paixões e a energia kundalini, para manifestá-los com sabedoria. Com ela aprendemos a atravessar as noites escuras da alma, para agir com destreza e elegância diante das dificuldades. As trevas interiores só serão iluminadas se confrontadas, vividas e desvendadas. A pantera diz que é preciso dançar conforme a música, encarar e manejar a parcela sombria da vida com sagacidade e alegria. Na vida nada é definitivo, absoluto e imutável. A própria experiência humana permite e pede, dentro de sua maravilhosa complexidade, que nós, habitantes de um mundo dual, material e orgânico, transitemos entre luz e sombra pra poder experienciar todas as possibilidades, dilatando as fronteiras da percepção e existência. É isso que nos fará mais humanos e, consequentemente, nos aproximará do Todo.

A obra possui o formato painel, com 80 cm x 80 cm, 4 cm de profundidade e peso de 2,300 kg. Possui cobertura em tinta acrílica sobre tela de algodão e acabamento em verniz acrílico fosco. A produção data do ano de 2022. Por ter as bordas pintadas, o formato painel não demanda a instalação de moldura, mas caso seja da vontade do portador, fica como sugestão uma moldura fina no estilo canaleta, um dos acabamentos mais usados na atualidade pela simplicidade e sofisticação. A obra também acompanha um certificado de originalidade assinado pela artista. Será enviada esticada no chassi original e embalada com todos os cuidados necessários para que chegue em perfeito estado até você.

Sussuarana

R$2.500,00
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As carrancas são figuras antropomórficas e apresentam uma mistura de detalhes da fisionomia humana com atributos animais. Pertencem ao folclore brasileiro, confeccionadas em madeira entalhada ou barro. Surgiram no começo do século XX como imagens religiosas usadas para adornar a proa das barcas que trafegavam no rio São Francisco, espantar os maus espíritos e protegê-las das tempestades. Hoje estão associadas a contextos religiosos e são consideradas símbolo de proteção e decoração. 

A série “Carrancas Felinas”, que também integra outras linhas, como as carrancas felinas de parede cortadas a laser, e as tridimensionais de chão, feitas em madeira, compreende um conjunto de obras de arte com uso de arquétipos de felinos (gatos, onças, tigres, panteras, etc). As inspirações partem de temáticas culturais, folclóricas, esotéricas e psicodélicas, como os Alebrijes mexicanos, as máscaras tribais, as carrancas de proteção, os arquétipos de animais de poder, as geometrias sagradas, os gráficos radiestésicos, os grafismos marajoara e o abstracionismo geométrico. O projeto busca resgatar o arquétipo da carranca, integrá-lo e ressignificar seus atributos místicos, simbólicos e estéticos, ampliando e enriquecendo a percepção dos mesmos como arte, símbolo de proteção, decoração e referência cultural nacional, através de uma abordagem inovadora e contemporânea, adotando o felino como figura principal.

O caminho da pantera é solitário, como o caminho de qualquer ser a partir de sua construção, autoconhecimento e cura. O significado da pantera nesta arte é para nos lembrar de olhar, aceitar, acolher e integrar as sombras e tudo aquilo que não nos orgulhamos de sermos ou termos sido, mas que é inerente ao nosso ser e justamente o que nos trouxe ao momento presente. A pantera é uma poderosa guardiã, este arquétipo simboliza ferocidade, valentia, agressividade e poder e sugere o enfrentamento dos medos, ilusões, dúvidas e culpas. Está intimamente ligada à noite, à lua, ao inconsciente e ao sagrado feminino, desperta os instintos, paixões e a energia kundalini, para manifestá-los com sabedoria. Com ela aprendemos a atravessar as noites escuras da alma, para agir com destreza e elegância diante das dificuldades. As trevas interiores só serão iluminadas se confrontadas, vividas e desvendadas. A pantera diz que é preciso dançar conforme a música, encarar e manejar a parcela sombria da vida com sagacidade e alegria. Na vida nada é definitivo, absoluto e imutável. A própria experiência humana permite e pede, dentro de sua maravilhosa complexidade, que nós, habitantes de um mundo dual, material e orgânico, transitemos entre luz e sombra pra poder experienciar todas as possibilidades, dilatando as fronteiras da percepção e existência. É isso que nos fará mais humanos e, consequentemente, nos aproximará do Todo.

A obra possui o formato painel, com 80 cm x 80 cm, 4 cm de profundidade e peso de 2,300 kg. Possui cobertura em tinta acrílica sobre tela de algodão e acabamento em verniz acrílico fosco. A produção data do ano de 2022. Por ter as bordas pintadas, o formato painel não demanda a instalação de moldura, mas caso seja da vontade do portador, fica como sugestão uma moldura fina no estilo canaleta, um dos acabamentos mais usados na atualidade pela simplicidade e sofisticação. A obra também acompanha um certificado de originalidade assinado pela artista. Será enviada esticada no chassi original e embalada com todos os cuidados necessários para que chegue em perfeito estado até você.